Reclamações sobre o chefe são mais comuns do que se imagina e cerca de 55% dos funcionários questionam a capacidade de gestão do superior. É o que mostra pesquisa conduzida pelo Chartered Management Institute com mais de 2 mil profissionais no Reino Unido.
O estudo revela que os entrevistados não acham que os respectivos superiores possuem habilidade e confiança para efetivamente realizar o trabalho a que eram destinados. O preocupante é que 74%¨desses profissionais afirmaram ser obrigados a tomar decisões que não se julgam aptos a decidir por causa da incompetência do chefe.
Levar as preocupações ou reclamações para o chefe? Nem pensar. Cerca de 43% disse não ter coragem para confrontar ou apresentar os problemas ao superior.
O chefe é culpado não somente por insucessos no ambiente de trabalho, mas também pelo prejuízo à saúde dos funcionários, de acordo com um entre dez dos entrevistados.
Segundo a pesquisa, o resultado pode apontar para uma reação criada após a crise financeira. “Pode ser que a recessão tenha gerado uma ‘cultura de culpa’, em que os chefes estão temerosos em tomar decisões e assumir responsabilidades”, diz em nota Ruth Spellman, diretora responsável pelo estudo.
Para Ruth, é o receio em pedir ajuda que faz com que os chefes sejam vistos como incompetentes. “Os chefes devem demonstrar que estão seguros e possuem habilidade para tomar decisões sábidas, algumas vezes corajosas, para que, assim, possam envolver a equipe e incentivá-la a ter êxito", aconselha.
(fonte)
Este texto vem circulando pela internet e acabou aportando entre meus e-mails, mas vale a penas ligar ao tema anterior:
“Os romanos na Antiguidade tinham um hábito muito importante: todas as vezes que um general, um líder importante, voltava de uma dura batalha com uma retumbante vitória, ele entrava na cidade de Roma e tinha que deixar o exército do lado de fora, num grande campo aberto, que era chamado Campo de Marte – dedicado ao deus da guerra.
O general subia numa biga, aquele carro de combate com dois cavalos, conduzida por um escravo. O líder se apoiava na lateral da biga para ser aclamado pelo povo. E atravessava toda a cidade de Roma até o senado, onde seria agraciado com a maior honraria que um general poderia receber naquela época: uma bandeja com folhas de palmeira em cima. Era uma honraria inacreditável. Tanto que, contam os cristãos, no Domingo de Ramos se faz um tapete com folhas de palmeira para Jesus de Nazaré. Qual é o outro nome que a gente dá em português para uma bandeja de prata? Salva. Portanto, o general ia receber no senado uma salva de palmas. Com o tempo, a salva de palmas foi substituída por aplausos, dado que as nossas mãos parecem mesmo com folhas de palmeiras.
O general ia em direção ao senado e, por lei, um segundo escravo acompanhava a biga a pé. Esse segundo escravo tinha uma obrigação legal: a cada quinhentas jardas, ele tinha que subir na biga e soprar no ouvido do general a seguinte frase: “Lembra-te que és mortal”. A biga se deslocava mais quinhentas jardas, e ele sussurrava novamente o alerta.
Já imaginou? Tem gente que precisaria de alguém com cargo e função que, ao menos uma vez por semana, grudasse nele e dissesse: “Lembra-te que és mortal”.
Que estejamos sempre preparados para os desafios!
Lembra-te que és mortal
Este texto vem circulando pela internet e acabou aportando entre meus e-mails, mas vale a penas ligar ao tema anterior:
“Os romanos na Antiguidade tinham um hábito muito importante: todas as vezes que um general, um líder importante, voltava de uma dura batalha com uma retumbante vitória, ele entrava na cidade de Roma e tinha que deixar o exército do lado de fora, num grande campo aberto, que era chamado Campo de Marte – dedicado ao deus da guerra.
O general subia numa biga, aquele carro de combate com dois cavalos, conduzida por um escravo. O líder se apoiava na lateral da biga para ser aclamado pelo povo. E atravessava toda a cidade de Roma até o senado, onde seria agraciado com a maior honraria que um general poderia receber naquela época: uma bandeja com folhas de palmeira em cima. Era uma honraria inacreditável. Tanto que, contam os cristãos, no Domingo de Ramos se faz um tapete com folhas de palmeira para Jesus de Nazaré. Qual é o outro nome que a gente dá em português para uma bandeja de prata? Salva. Portanto, o general ia receber no senado uma salva de palmas. Com o tempo, a salva de palmas foi substituída por aplausos, dado que as nossas mãos parecem mesmo com folhas de palmeiras.
O general ia em direção ao senado e, por lei, um segundo escravo acompanhava a biga a pé. Esse segundo escravo tinha uma obrigação legal: a cada quinhentas jardas, ele tinha que subir na biga e soprar no ouvido do general a seguinte frase: “Lembra-te que és mortal”. A biga se deslocava mais quinhentas jardas, e ele sussurrava novamente o alerta.
Já imaginou? Tem gente que precisaria de alguém com cargo e função que, ao menos uma vez por semana, grudasse nele e dissesse: “Lembra-te que és mortal”.
Que estejamos sempre preparados para os desafios!


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